Que tal a vossa adolescência?

domingo, 3 de maio de 2009

Homens vs Mulheres

Ontem fui jantar com a minha melhor amiga. Para variar, o dilema da nossa noite era: "Onde vamos comer?". Após muita deliberação decidimos ir ao Psi, um restaurante vegetariano que achámos ser saudável e não muito caro, localizado no Campo Santana. Depois de duas horas, ambas na Vespa dela, tentando dar com a ***** do restaurante (para a minha mãe não refilar comigo por eu estar sempre a dizer asneiras), acabámos a jantar um gigante hambúrguer e uma mega coca cola no Hard Rock Café. Seguido de uns mojitos e umas caipirinhas... Bem, mas essa parte não interessa.

A divertida conversa que se desenrolou durante o jantar, entre muitos temas estúpidos e típicos de duas criaturazinhas nos seus 17 anos, acabou por derivar numa conversa muito interessante com base no tema: Homens vs Mulheres.
Depois de uma longa conversa sobre as diferenças entre homens e mulheres e o porquê destas diferenças, a rapariga sentada à minha frente (mais vulgarmente designada de Joana, a minha melhor amiga) teve um momento de inteligência e a propósito de um programa interessante que é raro ver (porque digamos que a escolha televisiva não costuma ser muito interessante) acabou por dar uma definição, que eu achei super interessante, sobre qual a principal diferença entre os homens e as mulheres.
Ora, segundo a opinião de alguém cujo nome lhe escapara, a principal diferença entre os homens e as mulheres é que:
“O cérebro dos homens é constituído por diferentes caixinhas. Cada uma dessas caixinhas tem um tema (carros, casa, filhos, etc.) e essas caixinhas não comunicam umas com as outras. Isto significa que não conseguem pensar em duas coisas ao mesmo tempo tão pouco realizar diferentes tarefas na mesma altura. Na parte de trás do cérebro existe a caixinha do nada que é designada para aquelas alturas em que os homens simplesmente não estão a pensar em nada e estão "vazios" (tipo quando estão a fazer zapping de canais e outras actividades do género).
Já as mulheres são completamente diferentes. Em vez de caixas têm fios, fios e mais fios de diferentes cores (que representam novamente os diferentes temas) e simplesmente vivem no meio do emaranhado desses fios todos. É impossível conseguirem desligar umas coisas das outras. E na zona onde supostamente deveria existir a zona do nada (tal como há a caixinha do nada nos homens) existe simplesmente um "gigantitioux" (private joke sobre o pseudo-espanhol da minha tia) nó de todos esses fios!"

Esta designação fez-me pensar, achei-lhe uma certa graça. Se isto for assim (não literalmente claro, mas metaforicamente) agora entendo porque é que nas alturas em que os homens estão com aquele ar apático (focados na caixinha do nada) as mulheres perguntam sempre: " Em que é que estás a pensar?" e ficam super irritadas quando os homens lhes respondem: "- Eu? Nada!". Não admira que elas se irritem, os pobres não estão mesmo a pensar em nada mas como é que elas hão de perceber? Vivem num emaranhado de fios!
Isto explica também um milhão de outras coisas como por exemplo: os homens não conseguem falar enquanto fazem o que quer que seja enquanto as mulheres parecem que esticam mil braços ao mesmo tempo que discutem um tema que não está nem meramente relacionado sobre o que estão a fazer mas também alturas como aquelas em que os homens estão simplesmente a tentar discutir um assunto até ao fim e as mulheres não conseguem nunca desligar-se das outras mil e uma ideias que lhes estão a passar na cabeça.
Claro que isto é uma generalização e obviamente que não ocorre da mesma maneira em todos os casos mas foi uma definição que achei ser bastante engraçada e que se for perciso pode ser utilizada para um dia explicar aos filhos a diferença entre o pai e a mãe quando eles fizerem perguntas do género: "Porque é que tenho sempre de esperar que o pai acabe de falar ao telefone? É só assinar a autorização da visita de estudo!"

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Que cena fixe!

Bem, esta cena dos blogues está mesmo a dar! A primeira vez que a minha mãe me disse que tinha um blog eu fiquei do tipo: "Oh não, a minha mãe acha que tem catorze anos outra vez!", mal eu imaginava que isto dos blogues é um verdadeiro mundo de mentes brilhantes!
Lêem-se coisas giríssimas e super interessantes, descobrem-se coisas novas e abre se a mentalidade! Cada vez que vejo um blog que gosto fico sempre com vontade de vir escrever também no meu para saber o que as pessoas pensam das minhas ideias!
Que cena fixe!